Por: Maria Odete Madeira
A partir de uma fronteira, de uma estrutura interna e de uma organização disposicional, dependentes das condições formativas iniciais, cada agente, ou sujeito, ente ou entidade constrói as suas próprias regras, a partir das quais interage, interpreta e transforma em conhecimento útil para si quer as informações geradas no seu próprio organismo, quer as informações captadas do exterior. Neste sentido, podemos falar de auto-referência e de auto-organização, ligados à produção de conhecimento e, deste modo, também, de autopoiesis.